Ao longo da minha jornada, descobri que os conflitos começam dentro de nós e não fora e que eles fazem parte da vida humana. Mas que eles podem ser percebidos e trabalhados de uma forma diferente, e que a nossa transformação só acontece a partir de nós.
Me especializei em família e hoje atuo como terapeuta sistêmica trazendo para meus clientes transformação de consciência e autonomia na vida, por meio de práticas integrativas e sistêmicas.
Eu dei muitas voltas até encontrar meu lugar na vida, em nenhum momento, deixei de lado a minha fé, a garra por essa experiência divina. Desde que me conheço por gente, tenho uma busca interna, mas foi após o meu divórcio, de um casamento de 24 anos, é que iniciei a busca pelo meu verdadeiro EU.
Desde 1999 estive a serviço do meu sistema familiar, inconscientemente segui este chamado, resolvendo conflitos e rupturas familiares, porque trago na alma a qualidade de gerar acolhimento, cooperar e conciliar.
E a partir daí, aos poucos, este caminho foi se construindo, a vida foi colocando no meu caminho recursos, ferramentas e conhecimentos. Para isso a condição "sine qua non", foi a minha lapidação interna. Reconhecer as minhas dores, meus conteúdos de luz e sombra, minhas necessidades e desejos, o resgate da minha integridade, o reconhecimento do papel que eu exercia no meu sistema familiar, a cura da minha criança interior, para que a minha liberação para a vida acontecesse. Para oferecermos algo ao mundo temos primeiramente que estar bem conosco, estarmos conectados a nossa essência e sermos canal desse fluxo de amor.
Então eu compreendi a importância de tratarmos o ser humano como um todo, incluindo seu sistema familiar. Hoje me sinto feliz, plena, e a serviço da vida e do amor.
Se você busca aqui o meu currículo, pode entrar na aba SOBRE, lá eu falo mais sobre a composição dos meus conhecimentos e formação.
VOCÊ QUER SE TRANSFORMAR? alcançar a paz e seus objetivos? então esse trabalho é PARA VOCÊ!
Izabella. Junqueira
Terapeuta Sistêmica | Mediadora de Família, do conflito à solução
CRTH-BR 7768 | TJSP 35811